Uma aposentada, de 56 anos, morreu enquanto esperava atendimento na Santa Casa de Missericordia de Fortaleza, em Fortaleza, na noite de sábado (01/01/2010).
Mária Célia de Araújo sofria de doenças respiratórias. Ela sempre procurava a unidade quando estava em crise, mas dessa vez, não conseguiu entrar no hospital.
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Hospital exige maca
O médico responsável informou, segundo familiares, que ela só poderia ser atendida depois de ser encaminhada em uma maca para dentro da unidade.
A morte de Mária Célia poderia ter sido evitada, segundo o irmão da aposentada.
Samu é acionado
Uma ambulância do Samu foi acionada, mas quando os socorristas chegaram ao local, Maria Célia já estava morta.
Samu é acionado
Uma ambulância do Samu foi acionada, mas quando os socorristas chegaram ao local, Maria Célia já estava morta.
Médico não saiu por questões éticas, dizem funcionários
Na Santa Casa de Misericórdia, ninguém quis gravar entrevista. Funcionários disseram que o caso foi registrado no relatório do hospital e que por questões de ética, o médico não pôde deixar a unidade para atender a mulher na calçada.
A direção do hospital deve se pronunciar na manhã desta segunda-feira (3).
Na Santa Casa de Misericórdia, ninguém quis gravar entrevista. Funcionários disseram que o caso foi registrado no relatório do hospital e que por questões de ética, o médico não pôde deixar a unidade para atender a mulher na calçada.
A direção do hospital deve se pronunciar na manhã desta segunda-feira (3).
Santa Casa diz que não houve negligência de médicos no caso da aposentada
A direção da Santa Casa de Misericórdia de Fortaleza se pronunciou nesta segunda-feira (3), sobre a morte de uma aposentada.
Mária Célia de Araújo , de 56 anos, falaceu em frente à unidade hospitalar, na noite da última sexta-feira (31).
Não é procedimento normal, diz provedor
Não houve negligência dos médicos, de acordo com o provedor da Santa Casa, Luíz Marques.
Veja entrevista com o provedor da Santa Casa
Por volta das 20h, segundo Marques, 2 policiais militares solicitaram que médicos da unidade atestassem o óbito de uma pessoa que estava caída nas proximidades do hospital.
"Neste momento, tinham 50 pessoas esperando atendimento. Não é procedimento normal, médicos saírem do hospital para atestar óbito de alguém que caiu na via pública", disse o provedor.
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