Dr Getúlio Ollé da Luz - Ft
É um gráfico de variações de voltagem em relação ao tempo. As variações resultam da despolarização e repolarização do músculo cardíaco, que por sua vez produz campos elétricos, que atingem a superfície do corpo onde os eletrodos estão localizados.
Polarização Cardíaca
O músculo cardíaco em repouso conserva íons + do lado externo e íons - do lado interno da membrana celular Õ Polarização
Despolarização Cardíaca
Inversão da distribuição de íons espontânea ou por estímulo elétrico externo > Despolarização
Começa no nódulo sinoatrial > nódulo atrioventricular > Feixe de His > Fibras de Purkinje
* Potencial Elétrico – diferença de concentração iônica.
Eletrocardiografo
Galvanômetro que registra variações de voltagem, usualmente numa fita de papel. Foi criado por Wilhelm Einthoven em 1906 (Prêmio Nobel)
Corrente de ação do coração – Representadsa por 1 vetor (direção sentido e intensidade)
Eletrocardiograma Normal
(Variação da voltagem/tempo).
O papel de registro é padronizado quadriculado em linhas de 1 mm
Onda P – Despolarização Atrial
Intervalo P-R – Intervalo de Tempo, começo da despolarização atrial até começo da despolarização ventricular
Complexo Ventricular QRS – Despolarização dos Ventrículos
Onda Q – Despolarização Septal (Deflexão P/A Baixo)
Onda R – Despolarização Ventricular (Deflexão P/A Cima)
Onda S – 1ª Deflexão Negativa seguinte a onda R. Despolarização da região basal posterior do ventrículo E.
Onda T – Repolarização dos Ventrículos.
Segmento S-T – Período de inatividade elétrica depois do miocardio estar despolarizado.
Onda U – Segue a onda T originada pelos potenciais tardios do início da diástole.
Intervalo Q-T – Tempo necessário para despolarização e repolarização dos ventrículos.
Grandes Deflexões – letras maiúsculas
Pequenas Deflexões – letras minúsculas
Derivações
Captação dos potenciais elétricos da superfície corporal por 2 eletrodos, um conectado ao pólo - (negativo) e outro ao pólo + (positivo) do eletrocardiógrafo.
03 tipos de derivações
Derivações dos Membros (Bipolares)
Derivações dos Membros Aumentadas (Unipolares)
Derivações Pré Cordiais (Unipolares)
V1 – 4º espaço intercostal D (do esterno)
V2 – 4 º espaço intercostal E. (do esterno)
V4 – 5 º espaço intercostal E (linha média clavicular)
V3 – Linha Média entre V1 e V4
V5 – Linha Axilar Nível de V4
V6 – Linha Axilar Nível de V4
BIBLIOGRAFIA
BRAUNWALD, Eugene. Tratado de Medicina Cardiovascular. 5ª ed. São Paulo, editora Roca, 1999
DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro, editora Atheneu
FERREIRA, C., PÓVOA,R. Cardiologia para o Clínico Geral. 1ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro, ed. Atheneu, 1999
IRWIN,S., TECKION,J.S., Fisioterapia Cardiopulmonar. 2ª ed., São Paulo, ed. Manole, 1994
JULIAN, D. G., COWAN, J.C., Cardiologia, 6ª ed., São Paulo, ed. Santos, 1996
PORTO, C. C., Doenças do Coração – Prevenção e Tratamento, 1ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1998
SERRO AZUL, L. G., PILEGGI, F., MOFFA, P., Propedêutica Cardiológica – Bases Fisiopatológicas, 2ª ed., Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 1988
É um gráfico de variações de voltagem em relação ao tempo. As variações resultam da despolarização e repolarização do músculo cardíaco, que por sua vez produz campos elétricos, que atingem a superfície do corpo onde os eletrodos estão localizados.
Polarização Cardíaca
O músculo cardíaco em repouso conserva íons + do lado externo e íons - do lado interno da membrana celular Õ Polarização
Despolarização Cardíaca
Inversão da distribuição de íons espontânea ou por estímulo elétrico externo > Despolarização
Começa no nódulo sinoatrial > nódulo atrioventricular > Feixe de His > Fibras de Purkinje
* Potencial Elétrico – diferença de concentração iônica.
Eletrocardiografo
Galvanômetro que registra variações de voltagem, usualmente numa fita de papel. Foi criado por Wilhelm Einthoven em 1906 (Prêmio Nobel)
Corrente de ação do coração – Representadsa por 1 vetor (direção sentido e intensidade)
Eletrocardiograma Normal
(Variação da voltagem/tempo).
O papel de registro é padronizado quadriculado em linhas de 1 mm
Onda P – Despolarização Atrial
Intervalo P-R – Intervalo de Tempo, começo da despolarização atrial até começo da despolarização ventricular
Complexo Ventricular QRS – Despolarização dos Ventrículos
Onda Q – Despolarização Septal (Deflexão P/A Baixo)
Onda R – Despolarização Ventricular (Deflexão P/A Cima)
Onda S – 1ª Deflexão Negativa seguinte a onda R. Despolarização da região basal posterior do ventrículo E.
Onda T – Repolarização dos Ventrículos.
Segmento S-T – Período de inatividade elétrica depois do miocardio estar despolarizado.
Onda U – Segue a onda T originada pelos potenciais tardios do início da diástole.
Intervalo Q-T – Tempo necessário para despolarização e repolarização dos ventrículos.
Grandes Deflexões – letras maiúsculas
Pequenas Deflexões – letras minúsculas
Derivações
Captação dos potenciais elétricos da superfície corporal por 2 eletrodos, um conectado ao pólo - (negativo) e outro ao pólo + (positivo) do eletrocardiógrafo.
03 tipos de derivações
Derivações dos Membros (Bipolares)
Derivações dos Membros Aumentadas (Unipolares)
Derivações Pré Cordiais (Unipolares)
V1 – 4º espaço intercostal D (do esterno)
V2 – 4 º espaço intercostal E. (do esterno)
V4 – 5 º espaço intercostal E (linha média clavicular)
V3 – Linha Média entre V1 e V4
V5 – Linha Axilar Nível de V4
V6 – Linha Axilar Nível de V4
BIBLIOGRAFIA
BRAUNWALD, Eugene. Tratado de Medicina Cardiovascular. 5ª ed. São Paulo, editora Roca, 1999
DANGELO, J. G., FATTINI, C. A. Anatomia Humana Básica. 1ª ed. Rio de Janeiro, editora Atheneu
FERREIRA, C., PÓVOA,R. Cardiologia para o Clínico Geral. 1ª ed. São Paulo/Rio de Janeiro, ed. Atheneu, 1999
IRWIN,S., TECKION,J.S., Fisioterapia Cardiopulmonar. 2ª ed., São Paulo, ed. Manole, 1994
JULIAN, D. G., COWAN, J.C., Cardiologia, 6ª ed., São Paulo, ed. Santos, 1996
PORTO, C. C., Doenças do Coração – Prevenção e Tratamento, 1ª ed., Rio de Janeiro, Ed. Guanabara Koogan, 1998
SERRO AZUL, L. G., PILEGGI, F., MOFFA, P., Propedêutica Cardiológica – Bases Fisiopatológicas, 2ª ed., Rio de Janeiro, ed. Guanabara Koogan, 1988
ECG PATOLÓGICOS
Taquicardia SupraVentricular Paroxística
Fibrlição Atrial
Flutter Atrial
Taquicardia Ventricualar
Fibrilação Ventricular
Flutter Ventricular
Extra-sístole Ventricular
Isquemia Miocárdica
Isquemia Miocárdica
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