INTRODUÇÃO
-------------------------------------------------- ------------------------------
A dor é Considerada um dos sintomas mais freqüentes nas neoplasias. E também o mais temido pelos pacientes oncológicos. Estima-se que 10% a dos 15% Doentes de câncer apresentam dor de intensidade significativa nos casos de doença inicial. Com o Aparecimento de metástases, a incidência da dor aumenta para 25% a 30% e nas fases muito avançadas da enfermidade, 60% a 90% dos pacientes referem dor de intensidade bastante expressiva. Aproximadamente nove milhões de pessoas em todo o mundo SOFREM de dor oncológica. Metade dos Doentes sente dor em todos os estágios do câncer e 70% em doença avançada.
Nos próximos trinta anos, o Aumento do número de casos de Câncer será de 20% nos Países Desenvolvidos e de 100% nos Países em desenvolvimento - o quetorna premente o desenvolvimento de novos tratamentos para controle da dor oncológica eo treinamento dos enfermeiros para o cuidado do Dor de paciente com câncer. A dor oncológica pode ser DEVIDA ao tumor primário ou suas metástases uma. O sofrimento dos Doentes é o resultado da vivência da dor associado uma incapacidade física, isolamento da sociedade e familiares, financeiras preocupações, o medo da mutilação e da morte.
O enfermeiro é o profissional da área da saúde que permanece mais tempo junto ao paciente com dor, portanto, tem a oportunidade de CONTRIBUIR muito para aumentar o conforto do paciente e aliviar sua dor, Através de cuidados especiais Oferecidos para o conforto do paciente, de modo que ele POSSA Desenvolver sua capacidade funcional e sobreviver sem dor.
As terapêuticas para tratamento do câncer quase sempre são agressivas, o que leva a uma ameaça séria à Integridade do organismo e sua função. Um aspecto importante nenhum cuidado do paciente com câncer é uma Necessidade de suporte psicológico para os profissionais que atuam Diretamente em serviços de oncologia - principalmente para uma equipe de enfermagem - pois ela passa, no dia a dia, por momentos de conflito interpessoal, por estar exposta uma situações de gravidade, morte, expectativa de cura, de tristeza e outros familiares.
-------------------------------------------------- ------------------------------
DEFINIÇÃO DE DOR
-------------------------------------------------- ------------------------------
De acordo com a Associação Internacional para Estudo da Dor, dor pode ser definida como uma experiência sensorial e emocional desagradável associada um dano tecidual. Por ser subjetiva, não existe uma maneira precisa de mensura-la. Deve-se efetuar a colheita da história da doença e do quadro álgico. A atenção Deve estar voltada para fatores psicológicos e sociais que pueden confundir uma queixa.
O Enfermeiro Reconhecer saber DEVE / identificar "Indícios da dor". Esta é uma tarefa dificuldades que pode gerar, visto que pacientes e profissionais pueden ter concepções diferentes da dor. Esta pode Apresentar-se de diversas maneiras, tais como Através do choro, gemido, alterações dos sinais vitais, agitação, tremor ou comportamento verbal. Entretanto, o não Aparecimento dos sinais citados não significa ausência de dor. Alguns pacientes pueden adaptar-se à dor, Através do desenvolvimento de um elevado autocontrole, suprimindo os sinais de sofrimento, ou apenas permanecendo prostrados ou mais quietos que o habitual, Devido ao esgotamento físico e mental causados pela doença.
A dor é classificada em aguda e crônica. A dor aguda é de curta duração, normalmente em um prazo inferior um seis meses. A intensidade da dor varia de fraca uma severa, de causa pouco conhecida. O quadro de dor crônica é aquele de longa duração, de causa conhecida ou não, que não melhora após uma terapêutica e com intensidade variada.
A dor ainda pode ser dividida em: somática, visceral e Neurogênica. A dor visceral Ocorre quando há comprometimento de órgãos internos. Não há localização precisa, é contínua e surda. A dor somática, originada de ossos e partes moles, é contínua, localizada na área acometida e que piora com pressão ou movimento. A Dor Neurogênica Localiza-se na região inervada pelo nervo danificado e pode estar associada a um "déficit" motor ou sensitivo, alterações do sistema nervoso autônomo, parestesias e episódios paroxistícos de sensações de "queimação ou choque".
Alguns fatores pueden levar à dor, tais como:
- Infiltração do tumor em áreas inervadas, ossos, tecidos de parte moles retroperitôneo ou;
- Compressão de nervos e tecidos, Devido ao crescimento do tumor;
- Necrose tecidual localizada como resultado da invasão tumoral;
- Procedimentos invasivos de diagnóstico e tratamento;
- Complicações ocasionadas do próprio tratamento como: infecções, estomatites, inflamação tecidual ocasionada pela radioterapia.
- Incapacidade de movimento;
- Alinhamento corporal inadequado.
A dor prolongada causa depressão no paciente, raiva, falha não desempenho de atividades rotineiras (ex.: atividade sexual, Tomada de Decisões). O profissional de enfermagem DEVE Avaliar a dor Através de levantamento de dados, para planejar uma assistência de enfermagem, selecionar uma ajudar como medidas de alívio mais adequadas e Verificar A eficácia da terapêutica adotada.
É imperativo que o profissional da saúde não como Subestime e queixas do paciente realizar avaliação completa de todos os sintomas relatados, aprendendo a perceber quando a dor é elevada Devido a distúrbios psicológicos, para Providenciar o imediato tratamento.
Um roteiro um ser seguido baseia-se na intensidade, localização, tipo, início e duração, fatores que proporcionam alívio e piora, efeito ocasionado pelas terapias empregadas, anamnese exame físico.
Não há método totalmente Adequado de avaliação da dor, visto que não sabemos como Mensurar aspectos sensitivos e afetivos. Todavia, existem algumas escalas que são empregadas. Em uma delas, o indivíduo expressará uma sua dor através de palavras ou símbolos. Exemplo: Sem dor, dor leve, dor moderada, dor intensa, dor excruciante. Um outro tipo de mensuração compreende uma escala numérica de 0 a 10, onde pede-se ao paciente que de nota à sua dor. Em uma terceira escala, podemos levantar um questionário onde a dor é avaliada em: ausente, média, moderada, severa e intervencionismo estatal.
-------------------------------------------------- ------------------------------
CUIDADOS DE ENFERMAGEM
-------------------------------------------------- ------------------------------
Ao cuidar de um paciente com dor é importante considerar dois tópicos que são relevantes para o exame, a intervenção ea avaliação. Primeiro: é o enfermeiro DEVE acreditar quando o paciente diz estar com dor. Não existem escalas exatas que mensurar a dor, portanto, uma avaliação e Obtida Através de dados sobre causas físicas, mentais ou emocionais da dor. Segundo: é a observação da Variedade de comportamentos não verbais Indicam que a dor da Presença.
Aspectos avaliados: uma avaliação da enfermagem é feita Através dos seguintes aspectos:
a) Determinação da dor: Aguda ou Crônica;
b) Atitudes do paciente;
c) Identificação de fatores que influenciam a dor ea resposta do paciente a ela.
Esta avaliação proporciona ao enfermeiro a Realização de um planejamento de enfermagem, voltado para uma Melhoria dos sintomas aqui estudado.
Avaliações e Intervenções de Enfermagem:
Avaliar o tipo de dor do paciente: localização, duração, qualidade e influência nas atividades do cotidiano;
Usar uma escala de intensidade da dor que vai de 0 (ausência de dor) a 10 (pior dor possível). Obter uma investigação cuidadosa dos medicamentos já utilizados e atuais, a resposta e os efeitos colaterais destes;
Explorar Intervenções para a dor que tenham Sido usadas e sua eficácia. Correlacionar a dor e sua intensidade ao analgésico prescrito;
Os analgésicos poderão ir diminuindo a partir do momento que se associa ao tratamento, a quimioterapia e radioterapia;
Intervir um fim de Minimizar os riscos de ocorrência, gravidade da dor e complicações;
Usar medidas alternativas para alívio como,: construção de imagem, biofeedback e relaxamento;
Incentivar medidas que promovam o relaxamento: massagem superficial, compressiva ou vibratória;
Transmitir uma sensação de que a dor do paciente é compreendida e que pode ser controlada;
Promover o conforto físico Através de camas, protetores de colchões, aparelhos de apoio e demais equipamentos Necessários;
Procurar ajudar paciente, familiares e equipe médica em relação à Necessidade de apoio Para controlar uma doença;
Buscar ajuda de religiosos (quando o paciente professar uma religião para DETERMINADA E Receptivo);
Controlar estímulos ambientais que o paciente POSSAM prejudicar, tais como: barulho, calor, etc luz, evitando bater portas ao entrar ou sair do quarto ou enfermaria e controlando o volume da própria voz ao falar com o paciente;
Incentivar ajuda de um especialista, nos casos de dor intratável;
Ajudar o paciente a imaginar que está se Livrando da dor, sempre que expira lentamente;
Esclarecer o paciente sobre como Tomadas Medidas um fim de Reduzir e eliminar sua dor;
Estimular medidas relacionadas à terapia ocupacional, leituras, televisão e música, se possível, trabalho com argila, aquarela, crochê, tricô;
Comprometer-se com o paciente uma não abandoná-lo, caso uma Persista dor, continuando a buscar alternativas para controlá-la;
Usar técnicas que ajudem nenhum relaxamento, evitando fadiga, promovendo uma descontração do músculo esquelético, que reduz uma intensidade da dor ou aumenta uma tolerância à ela;
Sempre que possível, usar uma via oral para administração dos medicamentos, evitando a via IM;
Administrar analgésicos previamente, antes do ressurgimento dos sintomas da dor, um Fim de Evitar Severa dor;
Solicitar ajuda de outros profissionais da saúde, caso Apareça dor em outras Regiões do corpo, ou mesmo O aumento desta;
Orientar quanto aos métodos de administração dos medicamentos, DETERMINADOS pelo pico de ação e duração do medicamento nenhum organismo, conforme Necessidade do paciente ea prescrição médica;
Observar e orientar o paciente a respeito dos efeitos colaterais dos medicamentos de controle da dor, tais como, constipação, náuseas e tolerância aos remédios; um fim de preveni-los e minimizá-los;
Sugerir combinações de medicamentos narcóticos e não-narcóticos;
Entrar em contato com profissionais de saúde que fazem uso de métodos não farmacológicos não alívio da dor;
Qualquer alteração de resposta ao esquema de controle da dor - tal como nível de consciência, depressão respiratória (menor que oito inspirações / minuto), constipação, vômitos incontroláveis e retenção urinária - Deve Ser Imediatamente comunicada ao médico assistente;
Medicações analgésicas Devem ser ADMINISTRADAS Padronizados em horários e não apenas em momentos de crise;
Procurar Proporcionar ao paciente uma melhor qualidade de vida, fornecendo Condições de um sono tranqüilo, Aliviando sua dor, controlando o emocional eo fluxo de visitas;
Manter o paciente em Confortável POSIÇÃO, mudar decúbito sempre que necessário, dar banhos de aspersão ou leito, trocas diárias de curativo, cuidados com higiene oral e monitorização de sinais vitais;
Observar irritabilidade sentimentos de tristeza, medo, ansiedade e solidão, buscando subsídios para compreender o estado emocional do paciente e de possibilitar-lhe apoio;
O trabalho de assistência ao paciente com câncer envolvem uma equipe multidisciplinar composta por assistente social, psicólogo, nutricionistas, médicos e enfermeiros empenhados em acompanhar, orientar, instruir, Medicar e alimentar o paciente e Oferecendo um suporte para aumentar sua sobrevida com qualidade.
-------------------------------------------------- ------------------------------
MEDICAMENTOS
-------------------------------------------------- ------------------------------
Uma terapêutica eficaz na dor do câncer é um tratamento bem sucedido da doença. Quando a cura não é Possível, deve-se Obter um eficiente alívio da dor. O conforto inicial obtido pelo paciente pode significar a diferença entre um Adesão eo abandono da terapia.
Os medicamentos utilizados pelos pacientes Devem ser adequados às suas Necessidades individuais. O controle da dor pode envolver diversas terapêuticas: drogas analgésicas e adjuvantes (ansiolíticos, antidepressivos, etc), medidas de apoio, como psicoterapia, fisioterapia, cirurgias específicas para dor, radioterapia, quimioterapia e hormonioterapia.
Existe um conjunto de regras, fruto de experiência pessoal, que foi desenvolvido por vários autores com o objetivo de Otimizar o índice de aproveitamento do uso de analgésicos na dor de oncológica.
Regra n º 1 - Acreditar no paciente - Os pacientes com dor crônica relacionada ao câncer percebem que sua dor é intensificada quando há alguma sobrecarga social (dor da separação, dependência financeira, incerteza do futuro) e espiritual (falta de sentido da vida e da morte , religiosidade, sentimentos de culpa). A dor referida pelo paciente DEVE ser compreendida a partir do conceito de dor total, Constituída pela dor somática, psicológica, espiritual e psicossocial.
Regra n º 2 - O Analgésico é apenas parte do tratamento - A administração do analgésico DEVE ser inserida sem tratamento um fim de Reduzir o sofrimento do paciente. Porém, deve-se lembrar que existem Certos tipos de dor que não são tratáveis com analgésicos.
Regra n º 3 - A prescrição do analgésico DEVE ser contínua - A manutenção da prescrição do analgésico Baseada DEVE estar na meia-vida da droga. Esquemas de prescrição de medicamentos "só quando necessário" Devem ser abolidos.
Regra n º 4 - As doses Devem ser individualizadas - Após a escolha da droga sua dosagem Deve ser individualizada, com base na resposta do paciente à terapêutica e considerando-se um Farmacodinâmica do produto. Essa regra Permite o uso de Escalas para Avaliar a dor.
Regra n º 5 - Preferir a via oral para uma administração de analgésicos - Segue-se uma regra de preferência: via oral, via sublingual, via retal, via transdérmica, via subcutânea, via intramuscular e via venosa.
Regra n º 6 - A escala analgésica da O.M.S. - A Organização Mundial da Saúde. Desenvolveu uma tática de administração de analgésicos Baseada na intensidade da dor referida pelo paciente e na resposta ao medicamento. A intensidade da dor é classificada por uma escala não visual de 0 a 10. São analisados 3 Patamares: 0 a 5, 5 a 7, mais de 7.
Dependendo do estágio de dor reportada, são inseridas associações de medicamentos, tais como analgésicos, opióides fracos e fortes.
Regra n º 7 - Combinar analgésicos racionalmente - Objetivando potencializar o efeito analgésico, associações de drogas ADOTADAS pueden ser, tomando-se a cautela de usar drogas com diferentes ações farmacológicas.
Regra n º 8 - Não Permita que o seu paciente sofra dores - Drogas Não poupe analgésicas, evitando assim o sofrimento do paciente Desnecessário.
Regra n º 9 - Nem toda dor é um responsiva analgésicos.
Regra n º 10 - Não esquecer das medidas adjuvantes - Tais medidas baseiam-se no combate a possíveis efeitos adversos dos analgésicos.
Os medicamentos mais utilizados sem tratamento da dor e seus efeitos colaterais:
Analgésicos não opiáceos: pueden ser observados desconforto gastrointestinal, alteração da hemostasia e coagulação Os Quais pueden ser minimizados, com uma administração do medicamento com leite ou durante as refeições.
Analgésicos opiáceos: vômitos Os efeitos colaterais mais comuns são náuseas, sonolência constipação intestinal, prurido, depressão respiratória e confusão mental. Diante desses sintomas o enfermeiro elabora o plano de cuidados relacionado a cada ocorrência.
Medicamentos adjuvantes: os antidepressivos pueden causar sensação de boca seca, constipação urinária, intestinal retenção e confusão mental. Os neurolépticos pueden levar à hipotensão, visão enevoada, taquicardia, retenção urinária e efeitos extrapiramidais.
-------------------------------------------------- ------------------------------
CONCLUSÃO
-------------------------------------------------- ------------------------------
Aumenta, a cada dia, o número de pessoas que SOFREM de dor oncológica e muitas delas permanecem sem tratamento adequado. No entanto, existem métodos Capazes de Controlar este tipo de dor. Os cuidados atentos da enfermagem, associados à terapêutica medicamentosa, são as bases para manejar a dor do câncer, tornando-a suportável para o paciente.
Os enfermeiros Devem ter em mente que os pacientes Têm Direito a ter sua dor aliviada; familiares A Persistência da dor ocasiona sofrimento inútil para o doente, amigos e equipe de saúde.
É importante que uma enfermagem busque sempre a atualização do conhecimento e preparo para fazer os lidar com problemas do paciente com câncer, uma vez que ele é colocado frente a frente com frustrações de um trabalho com poucos retornos gratificantes. Por esta razão, faz-se necessário o real entendimento da sua Função, de forma um ser um Impulsionado continuar suas atividades.
Educar os profissionais que atuam na oncologia para o esclarecimento do público quanto ao medo exagerado da dor neoplásica é de extrema importância, para que os pacientes que necessitarem de terapias antiálgicas POSSAM ser assistidos de maneira mais tranqüila, sem medos ou fantasmas Aumentam que um e ansiedade induzem uma sofrimentos psicológicos desnecessários que dificultando o seu tratamento.
-------------------------------------------------- ------------------------------
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
-------------------------------------------------- ------------------------------
Sofaer, Beatrice. Dor: manual prático. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter, 1994.
Manual de Condutas diagnósticas e terapâuticas em oncologia / apresentação de Luiz Paulo Kowalski ... et al.; Prefácio de Ricardo Renzo Brentami. São Paulo: Âmbito Editores, 1996.
GOMES, Roberto. Oncologia Básica. Rio de Janeiro: Revinter, 1997.
DELGADO, Gilson L. Dor de origem oncológica: tratamento não invasivo. São Paulo: Asta Médica, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer - INCA. O alívio da dor do câncer: um com guia para um disponibilidae de opiáceos. 2. ed. Rio de Janeiro, 1997.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria Nacional de Assistência à Saúde. Alívio da dor nenhum cancro. Brasília: SNAS / DPS / CC, 1991.
BRASIL. Ministério da Saúde. Instituto Nacional do Câncer - INCA. Ações de Enfermagem para o Controle do Câncer. Rio de Janeiro: Pro - Onco, 1995.
NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1998.
SMELTZER, Suzanne C., BARE, Brenda G. Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1993.
AMERICAN CANCER SOCIETY. ONOCENTRO FUNDAÇÃO DE SÃO PAULO (Tradução e Adaptação). Manual de enfermagem oncológica. São Paulo: FOSP, 1996.
FERREIRA, Noeli Marchioro Liston Andrade. O câncer eo doente Oncológico segundo a visão de enfermeiros. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, 42 (3), 161-170,1996.
PIMENTA, Cibele Andrucioli de Mattos; KOIZUMI, Maria Sumie; TEIXEIRA, Manoel Jacobsen. Dor no doente com câncer: características e controle. Revista Brasileira de Cancerologia, Rio de Janeiro, 43 (1), 21-44, 1997.
ROSENTHAL, Susan.; CARIGNAN, Joanne R.; SMITH, Brian D. Oncologia Prática: Cuidados com o paciente. 2. ed. Rio de Janeiro: Revinter.
GULLER, Daniel H. A avaliação da dor no paciente Oncológico. Atualidades em Cancerologia. n. 6, p. 28-30, fev. 1995.
SILVA, Rosilda Veríssimo; FORKERT, Elsie CO ... et al. Grupo de assistência em dor aguda do Hospital Sírio Libanês. Nursing: Revista Técnica de Enfermagem. v. 2, n. 8, p. 20-24, jan. 1999.
Nenhum comentário:
Postar um comentário
Leia com atenção:
Comentem as matérias, façam sugestões, elogios ou mesmo reclamações, troquem idéias, este é o lugar para opinar!
Aviso aos comentaristas: Todo e qualquer tipo de comentário contendo ataques pessoais, expressões chulas e/ou ofensivas será sumariamente DELETADO.
Obs.: Este blog é um espaço amplo e democrático com o qual colaboram pessoas com diferentes visões. As matérias aqui publicadas refletem única e exclusivamente o ponto de vista dos seus autores, não necessariamente a opinião do proprietário.