A dengue constitui-se em um desafio para a saúde pública mundial. No Brasil, as condições climáticas e ambientais favorecem a permanente circulação do vetor, o mosquito Aedes aegypti, transmissor dos três tipos virais da doença que circulam no Brasil.
O Brasil vem apresentando nos últimos anos número crescente de casos graves em adultos e, especialmente, em menores de 15 anos, apesar dos esforços dos Governos federal, estaduais e municipais e da sociedade. Ou seja, ainda convivemos com epidemias recorrentes. Por isso, Profissional de Saúde, a sua atuação tem grande valor. Você sabe melhor do que ninguém que a forma grave da dengue pode matar e é importante nos prepararmos ainda mais:
- Participe das capacitações promovidas pelas Secretarias Estaduais e Municipais de Saúde;
- Aplique os protocolos de manejo clínico de forma rápida e adequada;
- No site www.saude.gov.br/svs consulte a publicação Diretrizes Nacionais para prevenção e controle de epidemias de dengue;
- Identifique a doença precocemente;
- Dedique atenção especial a idosos e crianças, que são mais vulneráveis à doença;
- Notifique os casos de dengue para as Secretarias Municipais e Estaduais de Saúde;
- Oriente os pacientes sobre os sintomas e sinais de alerta;
- Esclareça que a automedicação pode agravar o quadro.
Melhorando a qualidade da assistência prestada e a organização da rede de serviços, podemos evitar que a dengue cause mortes.
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