De 2002 para 2008, número de testes de HIV realizados no Brasil subiu de 26,7% do total de pacientes com tuberculose para 48%. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores são as chances de sobrevida dos atingidos pela co-infecção.
No Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde alerta para o fato de que a doença é a principal causa de morte entre pacientes com HIV/aids no mundo. Dos casos diagnosticados de tuberculose no Brasil, cerca de 10% são de pessoas também infectadas com o HIV. A taxa de mortalidade na co-infecção de HIV e tuberculose é de 20%.
Para reduzir os danos causados aos pacientes, o governo brasileiro tem como estratégia a rápida identificação dos casos de co-infecção. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores as chances de sobrevida. Em 2004, foram ofertados apenas 140 mil testes de HIV. No ano de 2009, o Ministério da Saúde distribuiu 2,448 milhões de testes rápidos à população.
A conseqüência da política de ampliação ao acesso é que em 2002 apenas 26,7% dos pacientes com tuberculose haviam feito o teste de HIV. Em 2008, este percentual subiu para 48%. Na análise dos dados referentes aos estados, verifica-se em todas as regiões do país o aumento no número de testes realizados (veja a tabela).
No Dia Mundial de Luta contra a Tuberculose, o Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais do Ministério da Saúde alerta para o fato de que a doença é a principal causa de morte entre pacientes com HIV/aids no mundo. Dos casos diagnosticados de tuberculose no Brasil, cerca de 10% são de pessoas também infectadas com o HIV. A taxa de mortalidade na co-infecção de HIV e tuberculose é de 20%.
Para reduzir os danos causados aos pacientes, o governo brasileiro tem como estratégia a rápida identificação dos casos de co-infecção. Quanto mais precoce o diagnóstico, melhores as chances de sobrevida. Em 2004, foram ofertados apenas 140 mil testes de HIV. No ano de 2009, o Ministério da Saúde distribuiu 2,448 milhões de testes rápidos à população.
A conseqüência da política de ampliação ao acesso é que em 2002 apenas 26,7% dos pacientes com tuberculose haviam feito o teste de HIV. Em 2008, este percentual subiu para 48%. Na análise dos dados referentes aos estados, verifica-se em todas as regiões do país o aumento no número de testes realizados (veja a tabela).
ANTONIO ERNANDES MARQUES DA COSTA
Coordenador da ONG/GRUPAJUS
Coord. Adjunto do Comite Metropolitano de Combate a TB/PA - FUNDO GLOBALRepresentante Norte na CNAIDS - MS/DEPARTAMENTO -DST/AIDS/HEPATITES VIRAIS
Av. Senador Lemos, Passagem Vila Nova, 152 - CEP 66.120-510 - Belém - Pará fone (91) 91916202/ (91) 3233.8759 Belem - Pará
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